Ecos, porque se trata da ressonância que certos fatos ou obras de arte produzem em mim, embora o som que devolvo ao mundo nunca seja mera repetição do que entrou (isso sem falar na ninfa); prosaicos, pelos dois sentidos do termo: pela forma de prosa e por ser corriqueiro, vulgar. Afinal, quem é a prosa para falar da poesia?
Que doçura, que pureza, que polidez melódica e harmónica..... Palavra para quê ? ? ? ? Degustemos com calma e com alma tamanho talento....A vida é curta. Feliz novo ano para todos. Bernardo Parreias receba a minha singela e humilde vénia pela Augusta e grandiosa sugestão.
Que doçura, que pureza, que polidez melódica e harmónica..... Palavra para quê ? ? ? ? Degustemos com calma e com alma tamanho talento....A vida é curta. Feliz novo ano para todos. Bernardo Parreias receba a minha singela e humilde vénia pela Augusta e grandiosa sugestão.
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