"Não pretendo que a poesia seja um antídoto para a tecnocracia atual. Mas sim um alívio. Como quem se livra de vez em quando de um sapato apertado e passeia descalço sobre a relva, ficando assim mais próximo da natureza, mais por dentro da vida. Porque as máquinas um dia viram sucata. A poesia, nunca." (Quintana, Mario. A vaca e o Hipogrifo. P. 133)
Mara total ler isto num sábado véspera de feriado.
ResponderExcluirbjs,
Mônica
Muito bom, não é?
ResponderExcluirBeijos!